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A MONTANHA





Certo senhor, acompanhado por sua filhinha, ia subir uma montanha muito alta. Sugeriu que a menina fosse à frente e ele atrás.

Ela começou a subida com muito entusiasmo, pois queria mostrar ao pai como era forte e capaz. O caminho, porém, tornava-se cada vez mais íngreme e difícil e a menina, por isso, caía de vez em quando. Mas, por ser corajosa, levantava-se e punha-se novamente a subir.

Os espinhos lhe rasgavam a roupa e lhe feriam a pele, mas mesmo assim, continuava a subir.

Finalmente não pôde mais subir e levou um tombo cruel. Então, chorando, virou-se para o pai.

Ele a tomou nos braços e a levou assim até o cume. Nunca ele esperava que ela subisse sozinha.

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Deus não quer que subamos a montanha da vida sozinhos. Toda a nossa experiência nos ensina que temos um grande amigo invisível, mas muito real, que espera o momento em que nós, cônscios de nossa fraqueza, nos voltemos para Ele, em busca da proteção e auxílio que Ele nos quer dar.

Autor: Desconhecido
Contribuição: Sílvia Gomes Pêgo

A FOLHA AMASSADA

Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, reagia à menor provocação.

Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes, sentia-me envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.

Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva, e entregou-me uma folha de papel lisa e me disse:

– Amasse-a!

Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.

– Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.

Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.

O professor me disse, então:

– O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.

Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro-me daquele papel amassado.

A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais...

Alguém já disse, certa vez:

– Fale somente quando suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.

Acredite! Em especial, em seus sentimentos!

Autor: Desconhecido
Contribuição: Altair Ferreira

A CORRIDA DOS SAPOS


Era uma vez um grupo de sapinhos que organizaram uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores. A corrida começou. E, sinceramente, ninguém naquela multidão realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.

Eles diziam coisas como: "Oh, é difícil DEMAIS! Eles NUNCA vão chegar ao topo". Ou ainda: "Eles não tem nenhuma chance de êxito. A torre é muito alta!".

E, de fato, os sapinhos começaram a cair. Um a um... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto.

A multidão continuava a gritar: "É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"

Outros sapinhos se cansaram e desistiram. Mas UM continuou a subir e subir... Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!

Naturalmente, todos os outros queriam saber como ele conseguiu.

Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguira forças para atingir o objetivo. E o resultado foi: o sapinho campeão era SURDO!

Por isso, nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas porque elas tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Lembre-se sempre do poder das palavras porque tudo o que você ouvir e ler afetará suas ações!



Autor: Desconhecido
Contribuição: Luciane Felipone

A ARTE DE VIVER JUNTO

Conta uma lenda dos índios Sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram:

– Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?

E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse-lhes :

– Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!

Os jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão.

No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.

– E agora, o que faremos? - os jovens perguntaram.

– Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.

Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros.

A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do voo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.

Então, o velho disse:

– Jamais se esqueçam do que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados. Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas. Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais.

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Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.

A lição principal é saber que somente livres as pessoas são capazes de amar.

Autor: Desconhecido
Contribuição: Mário Leal

A ARTE DE SE COMUNICAR

Uma sábia e conhecida história diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.

Exclamou o adivinho:

– Que desgraça, senhor! Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.

– Mas que insolente! Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! - gritou o sultão enfurecido.

Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem 100 açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:

– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.

A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar 100 moedas de ouro ao segundo adivinho. Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:

– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com 100 açoites e a você com 100 moedas de ouro...

Respondeu o adivinho:

– Lembra-te, meu amigo, que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.

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A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém, pode ferir, provocando dor e revolta. Porém, se a envolvermos em delicada embalagem, e a oferecermos com ternura, certamente será aceita com felicidade.


Autor: Desconhecido

A LOJA DE DEUS



Entrei em uma loja e vi um anjo no balcão.

– Santo anjo do Senhor, o que vendes?

Respondeu-me:

– Todos os dons de Deus.

– Custa muito caro?

– Não, tudo é de graça.

Contemplei a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade e sabedoria.

Tomei coragem e pedi:

– Por favor, quero muito amor de Deus, todo o perdão Dele, vidros de fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.

Então, o anjo do Senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.

– É possível, tudo aqui?

O anjo respondeu sorrindo:

– Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes. Plante a sua e seja feliz.


Autor: Desconhecido

MENSAGEM DE NATAL


POEMETO DE NATAL



Das bandas da Palestina, do outro lado do mundo, vem uma história divina e de conteúdo profundo: um filho de carpinteiro, que aos poucos se revelou, acabou crucificado, por conta do seu recado e das coisas que falou.
Ele queria igualdade, mais respeito pelos pobres, queria o direito á vida, queria o mundo mais nobre, mais nobreza de princípios, não nobreza de dinheiro. Era isso que pregava o filho do carpinteiro. Se ele é Deus não sei dizer; eu somente posso crer, mas quem conviveu com ele e ouviu o que ele falava e os milagres que operava e os poderes que ele tinha, saiu de lá convencido que tinha visto e vivido com alguém especial.
Era muito mais que humano! Jesus era o nome dele! Jesus era muito mais! Não era filho de rei, nem de rico, nem de nobre, de fato, ele nasceu pobre, numa gruta em Belém. Dizem que a mãe era virgem, eu não estava por perto; eu só posso acreditar! Há gente que não aceita e eu resolvi aceitar!
Humano eu sei que ele era, porém não era comum. Também não sei quem é Deus, e nem como é que Deus é; mas se veio para a Terra, para morar entre nós, algum motivo ele tinha! Desde os primeiros humanos, parece que não deu certo essa tal liberdade…Fez o homem muito esperto. Acha que sabe o que faz, mas sempre acaba sem paz. Não faz o que já sabia, não faz o que deveria e, quando a coisa não sai do jeito que foi pensada, o homem vai lá e mata, pra se livrar do problema, problema que quase sempre, foi ele quem começou.
Homem é bicho tinhoso, é cabeçudo é teimoso, e mulher também o é. Gente quase ingovernável, confusa, de mente instável! Não sabe viver direito e não sabe conviver, e deve ser bem por isso que Deus veio aqui viver!
Diz o grande e santo livro que ele veio nos salvar; assumiu a forma humana, a fim de nos libertar; chegou pra trazer mais luz, nasceu lá na Palestina e o nome dele é Jesus. Mas o homem que é tinhoso não gostou do que ele fez, não gostou do que ele disse e matou Jesus na cruz. Mas hoje nós celebramos o dia do nascimento do filho do carpinteiro que se chamava Jesus.
Existe quem não crê nele e nem crê na sua cruz; e muito menos aceita o poder da sua luz. E eu aqui, sabendo pouco, procuro sempre a verdade. Vejo a bondade e a maldade e procuro por mais luz; e é nessa minha procura que eu descubro Jesus. Se ele é Deus ou se não é, isso eu não posso provar; eu só posso acreditar. Aposto que ele é do céu, e proclamo que ele é Deus, que assumiu a forma humana. O Deus que é santo e perfeito, nos mostrou que a humanidade, malgrado toda a maldade, um dia pode ter jeito!
E eu vivo dessa esperança! O mundo inda vai ser bom, pois Deus passou por aqui! Parece que foi embora, mas ele não foi de vez; pois falou e garantiu que estaria bem presente, onde houvesse dois ou três pensando no que ele disse, pensando no que ele fez.
É por isso que o Natal é assim tão importante. É dia de recordar que Deus não está distante; é dia do Deus presente, que se importa com a gente!…

Pe. Zezinho